Solivre-PR

Aproveito um descanso aqui em Maringá, Paraná, onde estou a convite do evento Solivre-PR, para escrever um relato sobre o mesmo para o Dicas-L. Os artigos sobre Portais Corporativos continuarão a ser veiculados nas datas previstas -- os que os estão acompanhando (aliás, muito obrigado pela audiência e pela participação!) podem ficar tranqüilos que não haverá interrupção.

Portais Corporativos 3 - Formas de Comunicação na Internet

Concluí o artigo da semana passada com a seguinte informação:


No Brasil, são cerca de 7,5 milhões de servidores conectados à Internet, colocando nosso país em oitavo lugar com relação aos demais. Ainda assim, segundo dados do Comitê Gestor, quase 70% dos brasileiros ainda não tiveram acesso algum à Internet, enquanto cerca de 54% jamais usou um computador. São apenas 20% os domicílios brasileiros que possuem computador, sendo que em 2002 eram cerca de 3%.

Portais Corporativos 2 - Um pouco de história

No artigo da semana passada começamos a conceituar portais corporativos e em uma importante intervenção, o Carlos Nepomuceno colocou a seguinte questão:

Portais Corporativos 1 - Introdução

Inicio aqui uma série de textos sobre portais corporativos. Estes textos não são para usuários avançados e, certamente, não existirá aqui muita novidade para os iniciados no mundo Web e fornecedores de tecnologia.

Padrão goela abaixo? Eu fora!

Demorei algum tempo para manifestar, por escrito, minha opinião sobre esta briga VHS versus Betamax para os aparelhos de videocassete. Acho um saco me meter na discussão de especificações de padrões, especialmente quando uns que outros tomam isto de forma tão apaixonada quanto sua preferência por um time de futebol ou outro.

Contos da época do computador a lenha - parte 2

Na semana passada contei que, na NCR, comecei a trabalhar com máquinas registradoras eletrônicas e em seguida com processadores de comunicação. Na época em que os bancos estavam começando a expandir massivamente suas transações financeiras em tempo real, o que era absolutamente necessário para que não se perdesse dinheiro com a inflação, eram estas máquinas que garantiam a comunicação de dados entre as várias agências de um banco, entre seus clientes maiores e seus caixas automáticos.

Contos da época do computador a lenha - parte 1

Concluí meu curso técnico em eletrônica em 1982, com um megalomaníaco projeto de um medidor ultrasônico de distância, velocidade e aceleração. Na época, eu já trabalhava na NCR, como técnico de caixas registradoras eletrônicas. Alguns meses depois, graças a atenção que acabei chamando de um pessoal que havia sido contratado para trabalhar com os novos processadores de comunicação da empresa, especialmente por causa do meu razoável inglês e possivelmente também pelo tal projeto megalomaníaco, acabei indo trabalhar com eles.



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